quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

Quem dera ter uma caneta tão mágica que apagasse a dor de escrever, que ousasse o desafio de enfrentar os sentimentos de uma vida de dissabores e solidão, que ela transformasse as tristezas em alegrias, as saudades em reencontros, a escuridão em luz, a descrença em esperança. 

Mariana Marques Pedroni


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