domingo, 31 de julho de 2011

Quem você pensa que é???


Tem muita gente se achando por aí!!!!

sábado, 30 de julho de 2011

Validação

Recebi esse curta de uma grande amiga e achei simplesmente sensacional!!!


Você já validou seu dia, sua vida hoje ????
Ou já validou o dia ou a vida de alguém hoje ????



Vale muito a pena assistir









quinta-feira, 28 de julho de 2011

Filme Os Smurfs - Estréia dia 05 de agosto

Ahhhhhhh que vontade de morder esses Smurfs, não é mesmo???
Vendo o trailer do filme, que tem a data de estréia no Brasil dia 05 de agosto ( obaaaa está pertinho), voltei no tempo e me lembrei da minha infância... Adorava assistir o desenho dessas criaturinhas lindas, fofas e azuis!!




Evento Você em Campo - Guarani 100 anos

No domingo dia 17 de julho, no estádio Brinco de Ouro da Princesa, aconteceu um grande evento para os amantes de futebol e torcedores do Guarani. O evento chamado de Você em Campo, realizado em comemoração ao centenário do clube, proporcionou para alguns torcedores a emoção de entrar em campo com alguns ídolos da época do título, em 1978, Zenon, Bozó, Capitão e Renato. 


Os torcedores puderam desfrutar de toda a ambientação de um jogo, contando com réplicas completas dos uniformes , hino nacional, escalação e narração dos jogos. Foram 3 jogos, com duração de 30 minutos cada e em cada lado (Verde X Branco) um jogador renomado. 


Meu irmão como bom bugrino, não podia ficar de fora dessa, mesmo porque tem a maior pinta de jogador mesmo, e claro, talento, fez até um gol, foi anulado, injustamente diga-se de passagem... rs 


Então lá fomos nós acordar cedo em pleno domingo para prestigiá-lo. Mas posso afirmar que valeu muito a pena. Não posso comparar a minha emoção com a dele, porém fiquei extremamente sensibilizada com o momento em que o vi entrando em campo. Como não podia ser diferente, fotografei cada passo dele, não perdendo nenhum detalhe!


Seguem algumas fotinhas....


                                                     Zenon e Renato


                                                     O jogador mais lindo em campo!!!!!

                                                          A torcedora mais animada!!!!
                                                      O sonho realizado

terça-feira, 19 de julho de 2011

Procurei o amado de minha alma




Em meu leito, durante a noite,
procurei o amado de minha alma.
Procurei-o, e não o encontrei.
Vou,pois,levantar-me e percorrer a cidade,
pelas ruas e pelas praças,
procurando o amado de minha alma.
Procurei-o, e não o encontrei.
Encontraram-me os guardas,
que faziam a ronda pela cidade:
"Acaso vistes, vós, o amado de minha alma?"
Pouco depois de ter passado por eles,
encontrei, afinal, o amado de minha alma.
Segurei-o e não o soltarei,
até que o introduza na casa de minha mãe,
no aposento daquela que me concebeu.

Cântico dos Cânticos



Despedida - Martha Medeiros

Existem duas dores de amor:
A primeira é quando a relação termina e a gente,
seguindo amando, tem que se acostumar com a ausência do outro,
com a sensação de perda, de rejeição e com a falta de perspectiva,
já que ainda estamos tão embrulhados na dor
que não conseguimos ver luz no fim do túnel.
A segunda dor é quando começamos a vislumbrar a luz no fim do túnel.
A mais dilacerante é a dor física da falta de beijos e abraços,
a dor de virar desimportante para o ser amado.
Mas, quando esta dor passa, começamos um outro ritual de despedida:
a dor de abandonar o amor que sentíamos.
A dor de esvaziar o coração, de remover a saudade, de ficar livre,
sem sentimento especial por aquela pessoa. Dói também…
Na verdade, ficamos apegados ao amor tanto quanto à pessoa que o gerou.
Muitas pessoas reclamam por não conseguir se desprender de alguém.
É que, sem se darem conta, não querem se desprender.
Aquele amor, mesmo não retribuído, tornou-se um souvenir,
lembrança de uma época bonita que foi vivida…
Passou a ser um bem de valor inestimável, é uma sensação à qual
a gente se apega. Faz parte de nós.
Queremos, logicamente, voltar a ser alegres e disponíveis,
mas para isso é preciso abrir mão de algo que nos foi caro por muito tempo,
que de certa maneira entranhou-se na gente,
e que só com muito esforço é possível alforriar.
É uma dor mais amena, quase imperceptível.
Talvez, por isso, costuma durar mais do que a ‘dor-de-cotovelo’
propriamente dita. É uma dor que nos confunde.
Parece ser aquela mesma dor primeira, mas já é outra. A pessoa que nos
deixou já não nos interessa mais, mas interessa o amor que sentíamos por
ela, aquele amor que nos justificava como seres humanos,
que nos colocava dentro das estatísticas: “Eu amo, logo existo”.
Despedir-se de um amor é despedir-se de si mesmo.
É o arremate de uma história que terminou,
externamente, sem nossa concordância,
mas que precisa também sair de dentro da gente…
E só então a gente poderá amar, de novo.
Martha Medeiros


Voltando ao blog

Depois de um tempo longe do blog, estou voltando!!

Template by:

Free Blog Templates